Eleições no Reino Unido. Primeiras projecções. Os conservadores perdem a maioria, o Labour ganha mais de 20 deputados.
Enquanto esperamos mais resultados, temos mais uma diversão americana, desta vez FBI - Presidente.
Os nossos neurónios pediam desafios mais interessantes, mas foi o que se pôde arranjar.
O director do FBI, recentemente demitido pelo Presidente, respondeu em audição no Senado.
Percebemos imediatamente que não é qualquer um que chega a director do FBI. Aliás, é muito mais fácil chegar a Presidente :)
Não fossem as perguntas do senador McCain, fora da linha geral, e a personagem (porque, tal como o Presidente, trata-se de mais um actor, só que convincente), saía da prova oral com 20 valores :) Assim, encalhou na investigação a Hillary Clinton.
O sistema político americano já revelou a sua fraca performance, o seu lado obsoleto, o seu falso equilíbrio.
É um corpo de leis e de personagens que se movimentam para servir as elites.
Verifica-se uma distância enorme com a realidade do dia a dia, o seu ritmo, as vidas de pessoas comuns. Mas há que se lhes tirar o chapéu: são bons actores. Actores convincentes.
E de novo voltar à Europa. Ao Reino Unido. Reacções festivas do Labour.
Os jovens perceberam a importância de ir votar nestas eleições.
Repõe-se o equilíbrio e a representatividade das populações no parlamento.
Entre a audição do director do FBI e as eleições no Reino Unido, ficamos de coração apertado com imagens da violência da polícia contra manifestantes na Venezuela.
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