Os Millennials revelam uma cultura aberta e de colaboração, funcionam em grupo, preferem a diversidade à conformidade, valorizam a interacção e, relativamente aos recursos, escolhem usufruir a obter, o que está de acordo com a sustentabilidade.
O que concluímos daqui?
Que os Millennials são seres inteligentes.
Agora imaginem só a frustração dos Millennials ao ver a estupidez no poder, retroceder aos anos 80, à globalização e à competição selvagem, à finança sem regras que destrói economias, à apropriação dos recursos, à acumulação de riqueza e à sua ostentação, à propaganda e desinformação nos media pagos por essa gente, à negação da ciência em nome do lucro rápido. E não esquecer os conflitos bélicos que aumentam o risco do terrorismo, mas que enriquecem a indústria de armamento.
A capacidade de destruição da estupidez no poder não tem limites.
O confronto cultural e civilizacional está precisamente entre a cultura da estupidez dos predadores no poder e a cultura da inteligência e da colaboração que os Millennials representam, e não entre norte e sul ou este e oeste do planeta.
Penso que é para os Millennials que Margaret Atwood está a dirigir-se nesta conversa:
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