O que os nossos amigos gregos tiveram de suportar para conseguir passar a sua mensagem dentro da suposta união europeia...
Duas eleições e um referendo no espaço de 9 meses.
Um suspense infernal do Eurogrupo até ao último minuto.
Limitação de levantamentos diários no multibanco.
Prensados contra a parede para aceitar a fórmula falhada.
Instabilidade no parlamento, dissidências e clarificação.
A mensagem dos gregos: queremos continuar a pertencer à UE, manter-nos no euro, ter condições de uma economia equilibrada e saudável e de um futuro viável para os nossos filhos e netos.
A fórmula falhada que lhes foi imposta, assim como a todos os países intervencionados e aos outros países da eurozona em geral, considera as variáveis dos gregos impossíveis de contemplar.
Pertencer à UE e à eurozona não permite uma economia equilibrada e saudável nem um futuro viável.
Pertencer à UE e à eurozona não permite sair da lógica financeira em que a economia serve para a alimentar.
Pertencer à UE e à eurozona não permite flexibilidade que respeite as diferenças e especificidades de cada país.
Pertencer à UE e à eurozona não permite qualquer tipo de negociação (ganha-ganha), só a capitulação (ganha-perde).
Os gregos são hoje a antecipação do que nos espera.
Os seus desafios de Hércules são os desafios que nos esperam.
A mensagem dos gregos está agora mais viva do que nunca: há um povo que acredita ser possível uma outra fórmula que conjuga o euro com crescimento económico equilibrado e sustentável.
Mesmo considerando os constrangimentos que o euro nos impõe, há outras fórmulas. Porque não debatê-las abertamente, saltando por cima das regras absurdas de tratados que aliás nunca foram respeitados? Porque não tentar desenhar e verificar cenários possíveis para os países da eurozona? Em colaboração e não em confronto e imposição? Respeitando as diferenças e especificidades de cada país? Com flexibilidade e rigor e não com rigidez?
Duas eleições e um referendo no espaço de 9 meses.
Um suspense infernal do Eurogrupo até ao último minuto.
Limitação de levantamentos diários no multibanco.
Prensados contra a parede para aceitar a fórmula falhada.
Instabilidade no parlamento, dissidências e clarificação.
A mensagem dos gregos: queremos continuar a pertencer à UE, manter-nos no euro, ter condições de uma economia equilibrada e saudável e de um futuro viável para os nossos filhos e netos.
A fórmula falhada que lhes foi imposta, assim como a todos os países intervencionados e aos outros países da eurozona em geral, considera as variáveis dos gregos impossíveis de contemplar.
Pertencer à UE e à eurozona não permite uma economia equilibrada e saudável nem um futuro viável.
Pertencer à UE e à eurozona não permite sair da lógica financeira em que a economia serve para a alimentar.
Pertencer à UE e à eurozona não permite flexibilidade que respeite as diferenças e especificidades de cada país.
Pertencer à UE e à eurozona não permite qualquer tipo de negociação (ganha-ganha), só a capitulação (ganha-perde).
Os gregos são hoje a antecipação do que nos espera.
Os seus desafios de Hércules são os desafios que nos esperam.
A mensagem dos gregos está agora mais viva do que nunca: há um povo que acredita ser possível uma outra fórmula que conjuga o euro com crescimento económico equilibrado e sustentável.
Mesmo considerando os constrangimentos que o euro nos impõe, há outras fórmulas. Porque não debatê-las abertamente, saltando por cima das regras absurdas de tratados que aliás nunca foram respeitados? Porque não tentar desenhar e verificar cenários possíveis para os países da eurozona? Em colaboração e não em confronto e imposição? Respeitando as diferenças e especificidades de cada país? Com flexibilidade e rigor e não com rigidez?
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